Acabam de entrar na Web, no ultimo minuto mais de 800.000 de posts e entradas no Facebook ou sobre a rede social. Nunca foi tão falada, eologiada, criticada e sobretudo utilizada. Com excepção do close market chinês, o face tomou a absoluta dianteira as social network mundiais, a caminho dos 600 milhões de utilizadores.
No entanto, o Face poderá estar a substimar os seus users. As necessidades destes são mutáveis de uma forma demasiado rápida e as exigências também. Basta aparecer alguém com um projecto que introduza a actual plataforma com outras vantagens (e há várias possiveis) - para poder por em causa este projecto. Para isso são precisos três factores:
1. Projecto que incorpore as funcionalidades actuais e acrescente algo de novo e relevante
2. seja um fashion spot e escalável (=> exige grande operador)
3. sejam possiveis importar os conteudos já publicados no face, ou pelo menos as connections, para lá
Nos últimos tempos, a pressão interna pelos lucros no FB fez com que a companhai iniciasse um processo de apagão em muitos perfis de empresa, procurando desta absurda e indesejável forma recuperar perfis pagos e investimento publcitário.
Em paralelo, a Google fechou as portas ao Facebook oficialmente e chamou, no passado dia 5, o Facebook de ter uma estratégia hipócrita, porque bebe os contactos do gmail, mas não permite a sua exportação (apenas o permite para o Hotmail, propriedade da Microsoft, accionista de referencia do Facebook). O Facebook, omitiu isto dos seus utilizadores, simulando online que esta funcionalidade existe!
Para espanto dos mais atentos, o Facebook continua a permitir fazer um contact import do Gmail, simulando o seu carregamento, para invariavelmente terminar com um pomposo " todos os contactos desta lista já se encontram no facebook ou já foram convidados".
Não tenho qualquer dúvida em afirmar o que sei ser da maior polémica : Facebook Fall.
Ou o Face se regenera e respeita os seus parceiros e utilizadores rapidamente, ou acelera o caminho de um tema muito pouco falado nos dias de hoje... The Next Facebook.
Está hoje claro que o Twitter não se perfilha como substituto, mas é provável que venha a ser um poderoso módulo da next hype.
Vamos estar atentos.