Longe vão os tempos, em que os timoneiros portugueses, cruzavam mares revoltos, venciam dificuldades e encontravam terra firme.
Hoje, navegamos sem rumo, sem direcção, sem norte. O mais grave é que os timoneiros já não se entendem, já não sabem para onde virar.
Nesta altura em que o leme queima, muitos já procuram forma de o largar, a questão é saber quem o quer e pode agarrar.
Está na altura de subir à vigia, definir um destino e marcar uma rota e deixarmo-nos de vez de discutir quem deve estar no convés.
Jorge Serra
Gestor
Publicado no Jornal Metro em 2010.11.18
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