Nunca, como agora, os lideres e respectiva liderança estiveram tanto em causa, com os reflexos a serem maiores nos sectores mais afectados pela actual conjuntura.
Tem-se assistido a diversas mudanças na gestão de topo e, eventualmente, muitas mais ficaram por fazer, consequência de um Corporate Governance mais conservador e onde a cúpula ainda se mantém imune à responsabilização pelos resultados. Mas, se algumas mudanças positivas nos foram impostas por esta conjuntura, a forma como se avalia a liderança e a responsabilidade que se exige da mesma foi, com certeza, uma delas.
Para além da definição da Visão, Missão e estratégia, os lideres têm de estar, essencialmente, ao serviço da empresa - dos colaboradores, dos accionistas, de todos os stakeholders e da sociedade em geral - de uma forma responsável, ética e com um sentimento de missão. Como tal, não havendo resultados, ou verificando-se que o caminho seguido não se vem revelando como o mais profícuo, a substituição do líder deverá aparecer como uma das primeiras alternativas.
E, note-se, que não julgo tratar-se de uma questão de vencimentos, ou da dimensão dos prémios de gestão, como agora se tornou fácil e trendy julgar. Se o cálculo dos mesmos se basear na criação de valor - efectivo e duradouro - para a empresa, colaboradores e accionistas, o valor dos prémios dos órgãos de gestão será, com certeza, legítimo e enquadrável numa lógica de mercado.
Importa então, depois da tendência da Liderança Inspiradora, valorizar e exigir uma liderança responsável e uma conduta eticamente intocável na gestão de topo.
André Castro Pinheiro
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