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O facto gerou novas necessidades de gestão e de conteúdos, originando uma lacuna/oportunidade no Mercado, pois os autores das mensagens destinadas aos meios tradicionais têm competências e relações de fornecimento que pressupõem mensagens curtas e unidireccionais. A Web 2.0 necessita de conteúdos mais extensos (no caso de vídeo e/ou informação), criativos e iterativos (os conteúdos geram, por interacção, novos conteúdos); para além de implicarem um estilo mais directo e informal.
A lacuna pode ser suprida através de recursos internos ou de externalização. A melhor solução é um mix; pois para uma comunicação biunívoca e iterativa um recurso interno está mais apto a responder pronta e objectivamente (vive a cultura da marca e está informado das suas actividades) e, para conteúdos mais estáveis e duradouros; é preferível recorrer à contratação externa. Para qualquer opção, é necessário um foco interno na comunicação Web 2.0 (gestor Web 2.0).
Parece-me inevitável que a alteração do paradigma da comunicação das marcas tenha reflexo ao nível das funções e estruturas das organizações; bem como crie oportunidades de negócio para os produtores de conteúdos.
1 comentário:
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