Ele, o burro e ela participam numa grande celebração conjunta em Nagorno Karabakh.
Pretende-se que o "sim" ecoado em coro por 700 casais seja suficientemente encorajador para que outros se decidam.
Estes casamentos, patrocinados através de ajuda financeira e apoios animais, têm como grande objectivo o crescimento da população - um desafio cada vez mais difícil de superar no Ocidente.
E nós por cá, como vamos equilibrar as contas da pirâmide etária?
A taxa de natalidade não nos parece uma ameaça real?
1 comentário:
Grande problema Luis, sem qualquer dúvida. A vida não está fácil para aumentar o agregado familiar. Penso que é genericamente aceite que as pessoas estão a adiar cada vez mais a decisão de ter filhos. No início de vida profissional, a ambição, os interesses pessoais, e as contrapartidas materiais que advêm do esforço desenvolvido, sobrepõem-se à vida a dois com filhos ou seja, a um futuro diferente, com necessidade de haver mais partilha e dispostos a aceitar mais desafios. Para contrariar isto, a solução terá que passar por dar maiores incentivos às famílias que queiram ter dois ou mais filhos. Se estes incentivos conseguirem ultrapassar o obstáculo do adiamento dessa decisão, as pessoas darão esse passo mais cedo e passarão automaticamente a ter outros interesses na vida, com outros valores e com uma gestão de prioridades completamente diferente. Quem tomou cedo esta decisão não estará arrependido e os filhos terão sido um excelente desafio para fazer mais e melhor a todo o momento. Falo por mim, pois considero um “investimento” extremamente compensador.
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