quinta-feira, 19 de junho de 2008

Liberdade

"Ricardo, (...) a fiscalidade directa (para nós, sobretudo IRC e IRS) continua da exclusiva competência dos estados-membros. Não está harmonizada a nível comunitário. O único limite é a igualdade de tratamento entre individuos e empresas da União. E mesmo no IVA (imposto indirecto harmonizado a nível europeu) a taxa principal é escolhida livremente pelos estados-membros. Logo o seu plano quase que não precisaria de passar por Bruxelas."
Comentário (editado) do blogger "Euroliberal" na caixa do post "blindfolded" publicado no Portugal Contemporâneo.

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