A Segurança Social é o organismo do Estado, que habitualmente deteta os primeiros sinais de dificuldade das empresas quando estas não cumprem as suas obrigações.
Como os interesses na proteção do emprego se sobrepõem, na maioria das vezes, à análise de viabilidade económica da empresa, o Estado dá paliativos, e os efeitos nefastos aparecem mais cedo ou mais tarde.
Mudando este paradigma, e com regras que impeçam alguns maus gestores de perdurarem à frente dos destinos dessas empresas, os credores sentirão maior confiança e poderão fazer parte da solução. Não me parece que a nova lei de insolvências dê passos nesse sentido.
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