sábado, 26 de novembro de 2011
Boas Vendas
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
agonia
Os centros comerciais não estão melhor, e alguns têm risco de ver corredores inteiros esvaziados em breve. Naturalmente, serão os centros mais bem preparados e com mais tráfego a assegurar a sustentabilidade. As crises sempre foram momentos de oportunidade …
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Pior do que parece
Aproveitar os pontos fortes
Ou seja, as empresas poderão chegar aos utilizadores de forma mais eficiente e mais barata através do Google+, o que ameaça o Facebook.
Falta saber a reacção dos utilizadores, que até agora têm mostrado pouco entusiasmo relativamente ao Google+.
Filipe Garcia
Economista da IMF, Informação de Mercados Financeiros
Publicado no jornal Metro em 18 de Novembro de 2011
Hegemonia a pedido
A crise da dívida está a pressionar os europeus a aderir ao federalismo. Nunca a Alemanha teve tantas condições para conseguir, a pedido das outras nações, a hegemonia que não alcançou por outros métodos.
Países do centro e Bruxelas estão a pretender impor um modelo que poderá não seguir os trâmites democráticos que a tradição europeia exige. Por outro lado, reconheça-se que escolher o lento caminho democrático levará, com grande probabilidade, à desintegração do euro, da UEM e quiçá da UE.
Não é uma escolha fácil, mas 2012 deverá ser clarificador. Provavelmente, a opção escolhida pela generalidade dos países não será a da ratificação democrática.
Filipe Garcia
Economista da IMF, Informação de Mercados Financeiros
Publicado no jornal Metro em 17 de Novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Diversificar
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
O joio e a floresta
Tempos difíceis exigem maior sentido crítico: saber separar o trigo do joio e não confundir a árvore com a floresta.
A este propósito parece-me perigoso – além de demagógico – o caminho que se vem seguindo de perseguição às remunerações mais elevadas. Se não percebermos que talento e criatividade são portas de saída da situação em que nos encontramos, jamais conseguiremos alicerçar um plano de sucesso.
Tal como é louvável corrigir oportunismos e injustiças, é fulcral premiar e distinguir o mérito, resistindo à tentação de cortar os picos para nivelar – não traz melhores resultados e inibe muitas soluções.
Luís Ferreira, Exertus - Consultores.
Publicado no jornal Metro em 10-Nov-2011
Bancos mais seguros?
A banca nacional pode necessitar de capitais do Estado, com eventual nacionalização a prazo, o que suscita a questão sobre a segurança dos depósitos.
Naturalmente, bancos mais capitalizados conferem mais segurança e não parece haver, ao nível da zona euro, abertura política a que os clientes possam perder depósitos, sob pena de uma corrida aos bancos que os responsáveis europeus tudo farão para evitar.
Existe um fundo de garantia que pretende “proteger” 100 mil euros por titular/conta e que mesmo que não tenha capacidade de fazer face a um desmoronar do sistema, pode servir de bitola a um auxílio aos depositantes no caso de um problema desse tipo.
Portanto, mais do que a propriedade ou o capital dos bancos, poderá ser mais relevante o montante por conta/banco.
Filipe Garcia
Economista da IMF, Informação de Mercados Financeiros
Publicado no jornal Metro em 11 de Novembro de 2011