Preparação, trabalho (sem tolerância de ponto), responsabilidade e descrição, tem sido o lema da Troika, evidenciando um código de conduta exemplar.
Não pretendem esconder informação, mas simplesmente dar enfoque ao essencial: Falar com quem interessa, ouvir atentamente, encontrar soluções para os problemas e decidir bem. Só depois tornar público as conclusões, colocando em cima da mesa toda a verdade, doa a quem doer.
Esta atitude é paradigmática do rigor que deveria ser seguido por todos, principalmente por aqueles que nos dirigem e representam, enquanto país.
Um exemplo a seguir para as decisões difíceis que vamos ter pela frente na próxima década.
3 comentários:
A troika eveidencia um código de conduta exemplar. Talvez.
Agora dizer que a troika é responsável, encontra soluções para os problemas e decide bem? Acha snr. Pedro Sequeira? Por acaso sabe com o se encontram a Irlanda e principalmente a Grécia?
O snr. antes de escrever, devia estudar, para não dizer asneiras. Cumprimentos.
Trader
Obrigado pelo seu comentário.
Uma coisa é o plano gizado, em colaboração com Responsáveis, Instituições e outros Organismos do país, e que contribuem activamente para o desenho do plano de acção. Outra coisa é levar a cabo o referido plano, ou seja a sua boa execução. Isso já depende única e exclusivamente dos Responsáveis Governamentais dos próprios países e, naturalmente, da evolução da conjuntura mundial, que ainda é muito incerta, o que poderá obrigar a efectuar ajustamentos ao próprio plano.
Mas já agora, qual era em Sua opinião a alternativa para Portugal. PEC 4, 5, 6, ... bancarrota ? ... deixar de cumprir os compromissos internacionais ?
Relembro ainda, que Portugal é um contribuinte activo anual para esse Organismo que é o FMI, precisamente para estas situações in-extremis.
Cumprimentos,
sem querer pronunciar-me acerca da responsabilidade da dita Troika, considero que existe uma confusão generalizada acerca do seu verdadeiro papel.
Muitos Portugueses culpam o "tratamento" e esquecem a "doença"
A função da Troika é terapeutica, tenta resolver um problema que já existe.Não é milagrosa. O problema só será resolvido se o "doente" for parte activa na "cura", de outro modo, tudo não passará de intenção.
Assim não devemos nem diabolizar nem santificar o papel da Troika, para já, agradeçemos que nos permite aceder a fundos que de outra maneira seriam inalcansáveis.
Cabe-nos a nós cumprir a prescrição ou arranjar melhor, mas sem deixar o paciente morto!!!
Melhoras! são o meu desejo.
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