quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Fazer o que está escrito que se deve fazer

As exigências da UE na flexibilidade do mercado de trabalho português não trazem novidades, uma vez que são recomendações antigas e que já tem sido contempladas nos diferentes programas orçamentais ou nos planos de desenvolvimento a médio prazo.
Ora isso demonstra bem a falta de capacidade de concretização de medidas anunciadas, subjugando-as sistematicamente ao medo do impacto social e político que parte dessas recomendações compreende.
A resistência a estas alterações, tem contribuído para o longo período de divergência económica em relação à UE, só comparável há 80 anos atrás.

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