A 31de Outubro comemorou-se o dia mundial da poupança.
Poupar é uma causa útil. Representa um sacrifício de bem-estar presente, com o objectivo de benefícios futuros para o indivíduo ou para quem deste descende.
Numa altura em que muitos têm vindo a consumir os rendimentos futuros, a poupança surge como uma forma de os repor, reduzindo o problema para as gerações futuras. Por este motivo faz sentido comemorar a poupança.
Na conjuntura actual, em que se apela ao consumo público, a poupança privada assume enorme relevância. O modelo económico europeu está assente sobre um equilíbrio “instável” entre o consumo e a poupança.
Os benefícios futuros dependem da estratégia adoptada na aplicação das poupanças, esta implica comparar e analisar produtos financeiros e optar pela escolha mais favorável e adequado ao perfil do investidor. A diversificação é essencial de forma a reduzir o risco total da carteira. Sugere-se que esta inclua depósitos a prazo e contas poupança, indicados para os mais conservadores, mas também acções ou fundos de investimento, para os que possam assumir algum risco. A aplicação das poupanças é muito pessoal e depende da relação do investidor com o risco, mas atenção a todos os detalhes de cada produto, sendo de realçar o facto de poderem ter ou não capital garantido.
Vasco Oliveira - Planeamento e Controlo de Produção
Publicado no jornal Metro de 23 de Novembro
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