Uma das tendências mais claras nos negócios do futuro será a unificação e intangibilidade das formas de pagamento. As letras já morreram, os cheques são anacrónicos e o papel moeda vai pelo mesmo caminho. Os próprios cartões de débito e crédito tenderão a desaparecer, cedendo o espaço aos telemóveis ou suas evoluções.
Já há algum tempo que é possível fazer operações bancárias nos telemóveis, mas em que estes últimos serviam apenas de plataforma de ligação ao sistema. Ou seja, não se tratava de um função específica do aparelho, mas como se de um computador ou ATM se tratasse, mesmo que estejamos a falar de aplicações java.
O que a Vodafone anunciou é um passo em frente a esse futuro . Passa a ser possível efectuar pagamentos através do nº de telemóvel, sendo processo validado por SMS. Pagamento sem notas, sem cartões, completamente virtual.
Os passos seguinte serão provavelmente a instalação de dispositivos do tipo RFID, a definição de limites de transacção ou produtos a adquirir conforme os parceiros comerciais em causa e o estabelecimento de políticas de segurança e privacidade.
Para já é possível pagar , via número de telefone, a estes parceiros.
Mas é uma tendência que já se está a materializar.
Filipe Garcia
Economista da IMF
Já há algum tempo que é possível fazer operações bancárias nos telemóveis, mas em que estes últimos serviam apenas de plataforma de ligação ao sistema. Ou seja, não se tratava de um função específica do aparelho, mas como se de um computador ou ATM se tratasse, mesmo que estejamos a falar de aplicações java.
O que a Vodafone anunciou é um passo em frente a esse futuro . Passa a ser possível efectuar pagamentos através do nº de telemóvel, sendo processo validado por SMS. Pagamento sem notas, sem cartões, completamente virtual.
Os passos seguinte serão provavelmente a instalação de dispositivos do tipo RFID, a definição de limites de transacção ou produtos a adquirir conforme os parceiros comerciais em causa e o estabelecimento de políticas de segurança e privacidade.
Para já é possível pagar , via número de telefone, a estes parceiros.
Mas é uma tendência que já se está a materializar.
Filipe Garcia
Economista da IMF
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