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As lições do passado postulam que mesmo as grandes empresas podem falir com o formato das actuais crises e recomendam: Nas fases não-crise as empresas devem estruturar a oferta para um aumento de margens, diversificar negócio e riscos e criar um fundo fixo de capital - buffer que se justifica apesar de ter custos de circulante, pelos problemas que resolve num momento difícil. Durante os períodos de recessão as empresas destes sectores devem evitar mudar a estrutura de governação, em nenhum caso descontinuar a distribuição de dividendos e impedir um aumento do nível sub-capitalização.
As recomendações são aplicáveis ao mercado português, tendo-se tornado claro que é na fase prévia à crise em que as acções são mais difíceis, mas também mais eficazes.
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