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Há cerca de duas décadas, o crescimento da internet e o intensificar do processo de globalização faziam crer que a língua inglesa iria constituir-se como idioma de utilização e alcance universais, reprimindo todas as demais.
É verdade que o inglês é cada vez mais o “denominador comum” na comunicação internacional, mas os mesmos processos de inovação tecnológica e de globalização, ajudados pela demografia, estão a intensificar o uso dos idiomas nativos, que acabam por ser agente de facilitação de relações e negócios.
Dos interfaces aos contratos, passando pelos média ou pelas artes, línguas como o português são cada vez mais importantes.
Economista da IMF, Informação de Mercados Financeiros
Publicado no Jornal Metro em 24 de Setembro de 2012