Kafka explicou-nos como o
absurdo, quando repetido, corre o risco de ser levianamente assumido. Não será
também o nosso sistema financeiro um processo?
Porquê assumir limites como metas? O défice não deveria ser nulo?
Economicamente falando, a questão
é discutível. Muitas vezes é melhor
optar por gastar (via investimento) mais do que se pode, porque supostamente se
gera mais valor do que a taxa do respectivo crédito e para não perder
oportunidades do mercado.
Este não é, infelizmente, o nosso caso. Preparar ao
país para défice nulo no longo prazo é tornar Portugal Sustentável.
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