Não é por acaso que alguma banca se tem vindo a desviar dos negócios do mundo do futebol.
O caso da nebulosa venda do guarda redes Roberto do Benfica, e a fraca regulação efectuada pela CMVM neste caso, em que não exigiu a divulgação dos Beneficiários Efetivos Finais do fundo, que adquiriu os direitos económicos do jogador, é paradigmático, e só vem dar razão à estratégia de alguma banca responsável e defensora da ética e transparência nos negócios.
Não foi só o negocio dos 8,6 milhões da transferência que foram da “treta”; A regulação também o foi ao demonstrar ter “um peso e duas medidas”.
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