A rede social The Star Tracker, que como muitos saberão é inetegralmente portuguesa e para portugueses, tem ficado para trás e cada vez parece ter menos utilização. No entanto, há sempre coisas a aprender em projectos diferentes do mainstream.
No caso da TST destaco o Talent Tag, uma classificação de cada uma das pessoas, que é feita pela sua rede de contactos, sem que a pessoa saiba quem escolhou que atributos, para não condicionar. Aí ficam, por curiosidade, os atributos que a minha rede escolheu para mim. Quanto maior o tipo de letra, mais pessoas a escolheram.
Esta é uma funcionalidade que não existe noutras redes sociais. Não só é curiosa e ineteressante para o utizador e suas redes, mas potencia a utilização de feeds/streams dinâmicos, por perfil (quando se juntarem outro tipo de classificações), com automatismos, tornando os feeds relevantes por temas, o que pode ser a arma para tornar a rede sustentável (publicidade por referência é mais eficaz e bem paga, como bem sabe o Adwords).
Parece ser que o Google Labs anda a estudar qualquer coisa parecida, para depois do G-Games. Pode ser o pontaé de saída para uma primeira rede social economicamente sustentável.
1 comentário:
Com os critérios de acesso à TST definido pelos seus promotores, o definhamento da rede era inevitável ...
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