Todas as previsões apontam para uma redução significativa do Consumo Privado em Portugal em 2011. O Banco de Portugal fala numa queda de 3.8%, estimativa que pode pecar por defeito.
Os portugueses já estão a ajustar o seu consumo à diminuição do rendimento disponível e às expectativas menos favoráveis.
Mesmo as famílias que mantiveram o emprego e o nível salarial estão a ter um ano mais difícil porque os preços subiram, a carga fiscal directa e indirecta aumenta, as taxas de juro estão em alta e o crédito é cada vez mais escasso.
Imagine-se a pressão de quem viu o seu rendimento reduzido ou, muito pior, perdeu o seu posto de trabalho.
Os portugueses já estão a ajustar o seu consumo à diminuição do rendimento disponível e às expectativas menos favoráveis.
Mesmo as famílias que mantiveram o emprego e o nível salarial estão a ter um ano mais difícil porque os preços subiram, a carga fiscal directa e indirecta aumenta, as taxas de juro estão em alta e o crédito é cada vez mais escasso.
Imagine-se a pressão de quem viu o seu rendimento reduzido ou, muito pior, perdeu o seu posto de trabalho.
Filipe Garcia
Economista da IMF, Informação de Mercados Financeiros
Publicado no jornal Metro em 15 de Julho de 2011
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