As melhores empresas e instituições têm um Conselho Consultivo. Trata-se de um conjunto de pessoas convidadas a dar conselhos e orientações.
Normalmente são indivíduos experientes e com competências relevantes. Para que os conselhos sejam imparciais, opta-se por quem não tenha interesses directos, nem nas instituições, nem nos assuntos a debater.
Faz todo o sentido cada um de nós ter o seu conselho consultivo. Não se trata de pedir opiniões, invariavelmente aos mesmos amigos. Importa escolher, dentro da rede de contactos e em função da confiança e competências, as pessoas mais indicadas para um determinado assunto. Vale a pena contar com as opiniões dos outros de forma sistemática. A melhor ideia raramente é a primeira.
Normalmente são indivíduos experientes e com competências relevantes. Para que os conselhos sejam imparciais, opta-se por quem não tenha interesses directos, nem nas instituições, nem nos assuntos a debater.
Faz todo o sentido cada um de nós ter o seu conselho consultivo. Não se trata de pedir opiniões, invariavelmente aos mesmos amigos. Importa escolher, dentro da rede de contactos e em função da confiança e competências, as pessoas mais indicadas para um determinado assunto. Vale a pena contar com as opiniões dos outros de forma sistemática. A melhor ideia raramente é a primeira.
Filipe Garcia
Economista da IMF, Informação de Mercados Financeiros
Publicado no jornal Metro em 10 de Maio de 2011
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