A leitura de um artigo de Dan Ariely e experiências profissionais recentes reforçaram decisivamente uma ideia latente: é mais importante construir relações de confiança e de compromisso pessoal do que apostar em contratos "à prova de bala".
Os contratos conferem segurança, abrangência e contexto, mas podem também intimidar, limitar e colocar todo o foco do relacionamento na forma em detrimento da substância.
Não me interpretem mal: claro que há utilidade e necessidade de contratos, mas em muitas situações deveríamos, sobretudo, trabalhar a relação.
Os contratos conferem segurança, abrangência e contexto, mas podem também intimidar, limitar e colocar todo o foco do relacionamento na forma em detrimento da substância.
Não me interpretem mal: claro que há utilidade e necessidade de contratos, mas em muitas situações deveríamos, sobretudo, trabalhar a relação.
Filipe Garcia
Economista da IMF, Informação de Mercados Financeiros
Publicado no jornal Metro em 15 de Abril de 2011
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