Somos um povo tolerante, aberto e universalista. Três singelas mas preciosas qualidades que, transformadas em habilidades, poderiam ser a especiaria do novo milénio.
Os ventos de hoje querem-se cooperantes. Exigem diálogo que estabeleça pontes; capacidade de partilha e facilidade de compreender e por em comum.
Tudo isto está na essência de ser português. Ou seja, para voltar a mostrar novos mundos ao Mundo basta que acreditemos noutro fado.
"Nunca um verdadeiro português foi português: foi sempre tudo " (F. Pessoa).
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