Desde à demasiado tempo demasiadas pessoas acham que o negócio das farmácias devia ter sido liberalizado, em vez de protegido como um oligopólio excêntrico.
A recente polémica que envolve governantes e o presidente da Associação Nacional de Farmácias, João Cordeiro, só vem confirmar o óbvio : o proteccionismo não gera os melhores resultados. Que sentido faz limitar a comercialização de fármacos, se até a medicina foi liberalizada e existem há décadas médicos a diagnosticar e corrigir problemas de saúde fora dos hospitais?
1 comentário:
Não faltará ali um agázinho na segunda palavra?
Tem de tomar qualquer coizinha para esquecimentozinhos.
Procure na farmácia mais próxima. Há lá de tudo.
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