segunda-feira, 8 de março de 2010

S.O.S

As tragédias no Haiti, Madeira e Chile, suscitam o nosso alerta para situações extremas. As competências para apreciar os riscos e planear uma reacção a potenciais cenários de catástrofe, são muitas vezes depreciadas pois a sua activação é indesejada. Culturalmente caracterizamo-nos por reagir muito bem a situações novas e diferentes. No entanto, quando se trata de algo totalmente inesperado que comprometa a integridade física ou a saúde, falta treino, formação ou informação. Urge assim complementar os conteúdos programáticos do ensino escolar, com temas que nos preparem desde cedo para situações de emergência.
Publicado no Jornal Metro em 03/03/2010

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