Actualmente, é cada vez maior a capacidade que as empresas possuem de velozmente se adaptarem ao mercado e aos seus clientes externos. Porque será, então, que não o fazem em relação aos seus colaboradores? Será que as empresas estão conscientes de que só assim podem fazer a agregação, aplicação e desenvolvimento de talentos? Ou que só assim conseguem reter os melhores talentos?
Tudo deve ser repensado, para que ao nível dos colaboradores, as empresas procurem dar respostas que permitam a melhor satisfação e a consequente fidelização dos mesmos, conseguindo com isso um aumento do retorno no seu investimento. Por isso, surge hoje a necessidade de utilização do endomarketing que aparece como a ligação entre a empresa, o produto/serviço e seus colaboradores tornando estes últimos em aliados do negócio e potenciadores do sucesso da própria empresa. Várias são as acções de endomarketing que podem ser utilizadas pelas empresas, nomeadamente: integração; envolvência e coerência; comunicação; divulgação; informação; formação; avaliação de desempenho; realização de eventos; reconhecer; promover parcerias; ofertas especiais; actividade física; oficinas de artes, etc.
Como tudo começa com as pessoas, cabe à organização, com apoio ao mais alto nível, ter uma estrutura de Recursos Humanos consciente e que procure, permanentemente, o investimento em endomarketing. Os Recursos Humanos deverão ser a cola entre cliente interno, a empresa e o cliente externo. Investir nas pessoas gera resultados, sendo positivas as consequências das acções de endomarketing. É necessário que os colaboradores tenham a marca no seu coração e trabalhem para si todos os dias de tal forma que isso seja uma parte natural do seu pensamento, actuação. E para isso, não será certamente necessário falar de budgets elevados.
O que as empresas não podem é ter medo de ter ideias. A imaginação é como um músculo: tem de se trabalhar!
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