Esta crise não é assim. É um vulcão de crises consecutivas, uma espécia de tsunami de vários abalos, que afecta a cada onda mais do que a anterior, dando evidência a uma dúvida a que ninguém sabe responder (e quem souber vai enriquecer rapidamente): Quando chegamos ao fim? Quando acaba o efeito de novas descidas, falências e escândalos financeiros?
A esta pergunta acrescento outra: porque é que não temos ainda ouvido falar (ou temos pouco) de mandatários da China e dos países do Médio Oriente para compra massiva de empresas desta dimensão, ao preço do caramelo, tendo em conta a excelente oportunidade (não do negócio, mas do peso politico [controlo] adjacente)??
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