O número de sms enviado nesta quadra natalícia terá sido menor do que em anos anteriores. As razões são duas: a crise que vivemos e o cansaço de uma forma tão banal e intrusiva de saudar a lista de amigos, quase “sem esforço”.
As sms foram trocadas por redes sociais e aplicações gratuitas, que resolvem o problema do custo.
A tendência de longo prazo é outra: postais de Natal tradicionais, telefonemas diretos, visitas inesperadas e outras formas de dar muito a poucos em vez de pouco a muitos. Porque o valor vem da escassez, da exclusividade e da proximidade.
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