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A componente da crise a ser resolvida com o aumento das receitas do Estado tem duas vias, os impostos sobre o Capital/Património e os impostos sobre o Trabalho.
Ambos os lados da receita terão de dar o seu contributo, com uma percentagem que dependerá das opções políticas. Ultimamente tem-se enfatizado os argumentos para evitar a tributação do Capital afim de evitar a fuga de divisas mas, de igual modo, pode existir fuga de Trabalho, facto mais prejudicial ao País pois perdemos especialização e talento.
Outros Países já compreenderam esta realidade pedindo esforços doseados em conformidade, como será em Portugal?
António Jorge
Marketeer e Docente Universitário
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