O FMI está a pedir à Europa para ser mais activa na resolução dos seus problemas. Trata-se de um exercício de pressão, tendo em conta a cimeira europeia de hoje.
O próprio FMI admite que há o risco de contágio da crise da dívida ao resto do mundo.
Este é um cenário que não tem sido muito debatido, mas se os investidores mundiais encontrarem um destino de investimento credível fora do segmento obrigacionista, gerando uma “crise da dívida mundial”, estaríamos perante um verdadeiro terramoto financeiro.
Filipe Garcia
Economista da IMF, Informação de Mercados Financeiros
Publicado no jornal Metro em 21 de Julho de 2011
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