Temos assistido a uma alteração dramática na disseminação das notícias. Antes, circulavam pelos canais tradicionais como jornais, rádio ou televisão. Mais tarde, com a democratização da internet, as notícias começaram a aparecer primeiro na versão online desses media.
Mas hoje, verifica-se que grande parte das notícias, sobretudo as mais importantes, são primeiro difundidas nas redes sociais com o Twitter ou Facebook. Mesmo assim, os media tradicionais não perdem valor nesta nova realidade. Cabe-lhes validar a informação obtida nas redes sociais, bem como agregar, investigar e aprofundar.
Ficamos a saber de algo quando lemos no Facebook, mas só damos real valor após a credibilização conferida pelos dos meios tradicionais.
Mas hoje, verifica-se que grande parte das notícias, sobretudo as mais importantes, são primeiro difundidas nas redes sociais com o Twitter ou Facebook. Mesmo assim, os media tradicionais não perdem valor nesta nova realidade. Cabe-lhes validar a informação obtida nas redes sociais, bem como agregar, investigar e aprofundar.
Ficamos a saber de algo quando lemos no Facebook, mas só damos real valor após a credibilização conferida pelos dos meios tradicionais.
Filipe Garcia
Economista da IMF, Informação de Mercados Financeiros
Publicado no jornal Metro em 23 de Março de 2011
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