O crédito continua escasso e a retrair o investimento das empresas portuguesas, principalmente das que têm uma vertente exportadora e que competem com outras companhias no exterior que não lutam com a mesma dificuldade.
O problema é grave. Não garantindo crédito de médio e longo prazo para o investimento no desenvolvimento de novos produtos, aquisição de equipamentos novos, etc, as empresas tornam-se obsoletas, logo menos competitivas.
É pena só ser a médio prazo, mas a cultura de junção de esforços entre as empresas nacionais acabará por vingar, seja por via de fusões proactivas, seja através de incentivos em programas especiais para esses fins, e irão garantir a obtenção de verdadeiras sinergias, permitindo continuar a vencer os mais “fortes” em algumas áreas.
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