As estatísticas mostram que o Grande Porto tem sido prejudicado na alocação de investimento público, o que aumenta as assimetrias.
Os novos recuos governamentais têm o centro de massa no Metro do Porto e na ligação TGV Porto-Vigo, enquanto o Aeroporto de Lisboa continua a ser a prioridade. Noutros tempos, existiriam receios eleitorais, mas o Porto foi estrategicamente posicionado como pólo separatista, de forma a descredibilizar qualquer protesto. E assim se perde a competitividade e o emprego.
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