Na lei e na ética, a publicidade deve ser realizada no espaço destinado a anúncios, perceptível aos consumidores de forma transparente. No entanto, o espectro radiofónico está infestado de publicidade encapotada, realizada fora do espaço dos tradicionais spots. Aos locutores é pedido para falarem sobre produtos, serviços e marcas de forma supostamente natural, como se fosse uma recomendação pessoal, quebrando toda a lógica que separa edição de publicidade.
Uma vergonha sem controle, que torna as emissoras menos credíveis e de uma ética duvidosa.
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