Os serviços de urgência melhoraram em meios de diagnóstico, mas o número de reclamações dos utentes em 2009 subiu 14% face a 2008.
Permanece uma falta de organização, cultura e princípios básicos no que toca ao relacionamento dos profissionais de saúde com os doentes, demonstrando que as reformas encetadas ainda não foram suficientes e que os hospitais não conseguiram resolver o problema das "falsas" urgências. Mas a estadia na urgência, que já de si é dolorosa, poderia não ser tão penosa para o doente e para os próprios profissionais, se a todo o momento se pensasse que estamos na presença de vidas humanas, doentes física e psicologicamente.
Tudo seria melhor, se os profissionais de saúde encarassem a urgência não como um frete e nem sequer como um mal necessário para subirem na carreira. No entanto, parece-me existir uma preocupação ... a de garantir a formação contínua, a qual assegura a ascensão na privada de forma sustentada.
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