Os Governos têm a obrigação moral de ser sempre o primeiro exemplo nas respectivas economias. Baixar os impostos e aumentá-los e de seguida não é coerente. Isentar SCUTs e depois de se fixarem novas migrações internas baseadas nessas decisões, decidir taxá-las não é responsável. Decidir pela cobrança em algumas SCUTs e outras não é uma descriminação vergonhosa.
Ser incapaz de executar a taxação é uma anedota trágica. Subsidiar a natalidade para depois a cancelar não é pois uma excepção, mas a continuidade do mau exemplo do Estado Português.
1 comentário:
curto e assertivo!
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