Quando a lei "anti-tabaco" entrou em vigor em Portugal, a qualidade de vida melhorou. Voltou a ser possível frequentar locais públicos sem que o nocivo, incómodo e incivilizado fumo estivesse presente.
Os fumadores teriam os seus espaços próprios, não se tratando de uma discriminação, mas de um auto-afastamento. Mas já se nota o tradicional laxismo português e, sobretudo à noite, proliferam os maus exemplos onde a lei não é cumprida. Voltou o "castigo" aos não-fumadores, em vez de serem penalizados os que não cumprem a lei.
Num "país a sério" as leis são respeitadas. E se não o forem, as autoridades têm o dever de actuar.
Os fumadores teriam os seus espaços próprios, não se tratando de uma discriminação, mas de um auto-afastamento. Mas já se nota o tradicional laxismo português e, sobretudo à noite, proliferam os maus exemplos onde a lei não é cumprida. Voltou o "castigo" aos não-fumadores, em vez de serem penalizados os que não cumprem a lei.
Num "país a sério" as leis são respeitadas. E se não o forem, as autoridades têm o dever de actuar.
Filipe Garcia
Economista da IMF, Informação de Mercados Financeiros
Publicado no jornal Metro em 27 de Julho de 2010, pág 7
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