A decisão da EU e do FMI de criarem um mecanismo de ajuda financeira de 720 mil milhões de euros, teve um efeito positivo nos mercados animando o carrossel da bolsa, que perspectiva um aumento dos plafonds de liquidez aos países europeus que possam vir a necessitar de eventuais ajudas urgentes.
Permanecem dois problemas: O custo do crédito para as empresas e famílias mantêm-se porque a medida em nada altera o risco da república, e o mais preocupante é que há receio de tudo isto ser em vão, se não se conseguir parar com o vulcão especulativo que está em actividade há bem mais tempo do que o Islandês Eyjafjallajokull, e que tem vindo a destruir pessoas, famílias, culturas, empresas, cidades e países.
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