Num país com as maiores dificuldades de poder de compra, emprego e qualidade de vida, existe um sector – nuclear para as famílias - que permanece em regime de semi monopólio.
Guardado por fortificações chamadas Associação Nacional de Farmácias e Infarmed, o comércio de medicamentos resiste à liberalização, gerindo pequenas cedências e adiando as decisões para melhoria de serviços e redução de preços – que nem deviam ser tabelados, apenas limitados por cima. A guarda pretoriana que defende este monopólio e impede a proliferação livre de mais e melhores farmácias prejudica os portugueses, dia após dia.
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