Com maior ou menor dificuldade temos conseguido ultrapassar os obstáculos do presente, mas sem preparar bem o futuro. Individualmente, vivemos de uma forma que prejudica as gerações futuras e sempre à espera do paternalismo do Estado. Somos pouco responsáveis na poupança, não garantindo a nossa sustentabilidade financeira, e não estudamos regularmente, abdicando de ajustar as nossas habilitações às necessidades dinâmicas do mercado. Colectivamente, o Estado vai muito para além de assegurar os recursos básicos e não se concentra na arte de legislar, e as Empresas, não asseguram a inclusão dos trabalhadores seniores. Está na hora de agir e não ficarmos à espera de milagres.
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