"A Arte da Guerra", de Sun Tzu, foi uma das leituras de Verão. É um livrinho essencial para as várias dimensões da nossa vida. Dos vários "ensinamentos" destacaria: é melhor vencer sem combater, é crucial que as guerras tenham desfechos rápidos, não se deve encurralar o inimigo e o desfecho da guerra é normalmente fácil de prever.
Maus exemplos há em todo o lado. À vista de todos está o processo Carlos Queiroz, um case-study de má gestão.
A FPF, Queiroz, ADoP e Governo resolveram, impoderadamente, iniciar uma guerra, que vai ser demorada. Queiroz está encurralado e o desfecho está fácil de prever: todos vão perder.
Sun Tzu continua a perceber muito do assunto, com 2400 anos de avanço.
Maus exemplos há em todo o lado. À vista de todos está o processo Carlos Queiroz, um case-study de má gestão.
A FPF, Queiroz, ADoP e Governo resolveram, impoderadamente, iniciar uma guerra, que vai ser demorada. Queiroz está encurralado e o desfecho está fácil de prever: todos vão perder.
Sun Tzu continua a perceber muito do assunto, com 2400 anos de avanço.
Filipe Garcia
Economista da IMF, Informação de Mercados Financeiros
Publicado no jornal Metro em 2 de Setembro de 2010
Sem comentários:
Enviar um comentário