O desenvolvimento dinâmico e coeso do país implica regiões com modelos competitivos coerentes e exigentes - capazes de apoiar o relançamento internacional das economias regionais. Só será sustentável se abandonarmos a escala macrocéfala de Lisboa, ponderando criteriosamente, entre eficiência e coesão, os efeitos das políticas.
Os actores regionais, amorfos e dispersos, têm que inteligentemente se comprometerem neste desafio, para além do protesto ou reivindicação. Muito do futuro do País passa por aqui.
Artigo publicado no jornal "METRO" em 17-Jun-2010.
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