Como podemos pedir a empresas, de pequena dimensão, restritos recursos (humanos, tecnológicos e financeiros) e delicado acesso a informação relevante, que conquistem novos mercados?
Ainda que a internacionalização deva ser missão nas PME portuguesas, verifica-se que acções isoladas são respostas limitadas às exigências do mercado global.
Pelo contrário, a cooperação competitiva pode ser um instrumento relevante: aportando escala, agilidade, inovação e produtividade, a par da dispersão do esforço e do risco. Contudo, exige visão, estratégia e resiliência – em muitos casos, uma verdadeira revolução na cultura empresarial nacional.
Publicado no Jornal "METRO" em 16-Abr-2010.
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